
O trabalho em questão é um caso particular que merece considerações acerca dessa curta resenha, já que nasceu no meio do ano, fez algumas apresentações, passou por reformulações e deve fazer[…]

Baobá é uma árvore suntuosa de origem africana que, na cultura yorubá, representa a conexão entre terra e céu, entre mundo material e sobrenatural, a ligação com os tempos imemoriais, o[…]

O espetáculo belíssimo é uma leitura dramática e autobiográfica da infância do ator Gustavo Parreira, que atua na peça em conjunto com a personagem que representa a sua mãe, ora a[…]

Tendo como ponto de partida o texto O casal Palavrakis da encenadora e dramaturga espanhola Agelica Liddell, a montagem Não dê doces aos bichos, apresentada na programação do Festival Satyrianas, nos mergulha em um[…]

“Fluxo” é um espetáculo vivo, ele está vibrante, presente. E não existe melhor presente em ir ao teatro do que receber isso (deveria ser o óbvio?). A peça retrata histórias da[…]

O espetáculo é surpreendente pela vivacidade dos atores +60, com pitadas de comicidade, ancestralidade e ensinamentos. Toda a trama se passa em um cenário de natureza, em meio a rios, pedras,[…]

Levando à ribalta narrativas indígenas, e celebrando a comunhão folclórica como numa grande reunião de amigos, “Muito Além das Águas” é um espetáculo que integra a programação Satyrinários da 25ª edição[…]

Ontem, 16 de novembro, eu escrevi uma resenha sobre um espetáculo que partia de alguns solilóquios de obras de Shakespeare. Hoje, dia 17, assisto “Fragmentos de Nelson”. Também comentei um pouco[…]

O coro de 15 mulheres em cena, que entra todo colorido na vibe aula de ginástica, dá o tom de toda a peça, no melhor dos sentidos. Essa adaptação do texto[…]

Mais um ano fazendo a cobertura crítica do festival, com foco nos projetos criados especialmente para as Satyrianas, o site Deus Ateu reuniu um time de vozes da crítica e promoveu[…]