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“Viúva, porém honesta” [Teatro Adulto] | por Rodolfo Lima [@ilusoesnasalaescura]

“Viúva, porém honesta” é uma peça escrita em 1957 por Nelson Rodrigues. Descaradamente, é assumida como farsa: ou seja, não há preocupação com a coerência dos fatos nem com a composição[…]

“O Circo que fugiu” [Teatro Adulto] | por Rodolfo Lima [@ilusoesnasalaescura]

No elevador da SP Escola de Teatro rumo ao 8° andar, o diálogo entre algumas pessoas era que “O circo que fugiu” havia sido destaque no curso de Humor da mesma[…]

“Não aprendi dizer adeus” [Teatro Adulto] | por Rodolfo Lima [@ilusoesnasalaescura]

A morte é inerente e impalpável. A única certeza que nós temos. Diante do inevitável, a palhaça Leila, Simplesmente Leila (Bárbara Salomé), revela aos presentes que estão diante de uma mulher[…]

A Casa de Bernarda Alba – Elenco Feminino [Teatro Adulto] | por Fernanda Araújo [@nanndaaraujo]

A brutalidade da repressão feminina, presente na sociedade há décadas e em várias partes do mundo, é o tema central desta peça. “A Casa de Bernarda Alba” é uma obra do[…]

“Hienas” [DramaMix] | por Fernanda Abegg [@fernandabegg]

No submundo urbano, um sequestro simples se transforma em uma trama de traições, interesses mesquinhos e alianças improváveis. Três homens são contratados para “dar um susto” em uma pessoa, mas logo[…]

“A Mulher no Espelho” [DramaMix] | por Fernanda Abegg [@fernandabegg]

Com um texto sombrio e alucinado, este monólogo mergulha a personagem em um diálogo visceral com o som de seu espelho, desnudando o descontrole dos pensamentos que ecoam na solidão. A[…]

“Despedaço para a Hypatia – uma Ode ao Teatro de Arena” [Teatro Adulto] | por Alexandre Gnipper [@alexandregnipper]

O espetáculo “Despedaço para Hypatia” é um verdadeiro tributo ao espírito contestador e à força simbólica do Teatro de Arena. A peça combina potência dramatúrgica e uma encenação minimalista que remete[…]

“Engolindo mágoas em doses homeopáticas” [Teatro Adulto] | por Fernanda Abegg [@fernandabegg]

Interpretada por um trio de mulheres de diferentes gerações, a peça explora o ser “mulher” hetero, cis e branca em uma sociedade patriarcal, destacando as opressões vividas principalmente no âmbito doméstico[…]

“Clandestina” [DançaMix] | por Rodolfo Lima [@ilusoesnasalaescura]

A Satyrianas completa 25 anos nesta edição e é curioso ver como o projeto mudou com o passar dos anos e se adaptou, por assim dizer as demandas. Se ele se[…]

“BLABLACAR” [AutoPeças] | por Fernanda Araújo [@nanndaaraujo]

Nunca tinha vivido uma experiência teatral como essa e achei a proposta muito agradável e complementar ao Festival Satyrianas. Você entra em uma limousine e assiste a duas personagens dialogando nos[…]

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